Partida e chegada

Saí de São Paulo na quinta-feira à noite (01/07), depois de um embarque relativamente tranquilo (considerando a lotação do aeroporto de GRU por causa das férias), e peguei um vôo da Iberia definido pela Fundación Carolina - aí as coisas começaram a ficar um pouco mais complicadas...
Vim sentado entre três pessoas, numa poltrona minúscula, e passei um calor terrível! Como saí do Brasil meio resfriado, chegar aqui foi um sofrimento pois, se já é difícil dormir numa poltrona de avião, com estas condições respiratórias (mais a secura do ar do avião), então...
Cheguei ao aeroporto de Madrid, que é gigantesco! Para se deslocar dentro dele, é necessário pegar uns trenzinhos (como se fossem metrôs) e esteiras rolantes (fotos abaixo, extraídas da internet - estava sem máquina fotográfica até então):


Pois bem, depois de tanto andar (pois, claro, me perdi um pouco - pouco, mesmo, dada a facilidade de se perder para sempre lá), de passar pela imigração (que foi bastante tranquila - fizeram-me duas perguntas apenas) e pelo controle de bagagem, cheguei ao portão de embarque para pegar a conexão para Málaga, com mais de meia hora de atraso... Conclusão: perdi a conexão!
Falei com um funcionário da Iberia, peguei um novo cartão de embarque para outro vôo que sairia umas três horas depois, andei tudo de novo, almocei, usei a internet e fiquei passeando pelo aeroporto para esperar o vôo (que atrasou também). Minha única preocupação era saber onde estaria minha bagagem - se estaria me esperando ou se seguira para Málaga na conexão perdida...
Com toda esta confusão, perdi o jogo do Brasil - ou melhor, não perdi muito, né? Quando o avião pousou em Málaga, um cara sentado à minha frente ligou o IPhone dele e vi o resultado do jogo na tela...
Depois de achar que minha mala teria sido extraviada, consegui achá-la na esteira de bagagens dos não residentes da União Européia, e pensei: "Próximos desafios: sair daqui e chegar no hostel".